Em primeiro momento, como mãe, deparei-me com o "baque" de identificação da minha filha como portadora da Síndrome do Autismo. Veio à tona o fantasma da normalidade perdida.
Busquei conviver e compreender seu jeito especial a cada momento, a cada dia.
Foi a partir daí que passei a estudar teoricamente o Autismo além de identificar e praticar ações que pudessem socializar a minha filha.
Nestes últimos tempos vejo a transformação perceptível que a abraça em sua complexa condição humana.
Nunca podemos esquecer que é preciso lidar com suas dificuldades todos os dias e ajudá-la a gozar do próprio sucesso em atividades corriqueiras e cotidianas.
Diante da minha experiência com minha filha e outras 'crianças' autistas e/ou portadoras de outras (inúmeras) síndromes creio que a pessoa com necessidades especiais podem ter sua participação social facilitada com ajuda de serviços especializados e cuidadores (profissionais da área de psicopedagogia, fonoaudiologia, terapias corporais variadas, e etc) que minimizam as limitações e ajudam a pessoa com necessidades especiais a se cuidar sozinho, entender o mundo, interagir com ele e perceber o que se passa ao seu redor.
Esse conjunto de serviços: terapia, medicação, orientação familiar, atividades ocupacionais, etc, é essencial para o desenvolvimento e crescimento como ser humano e melhora da qualidade de vida da pessoa portadora de necessidades especiais (independente da idade).
Testemunho feito por Clarice Barroso, mãe da Renata, Autista.
Busquei conviver e compreender seu jeito especial a cada momento, a cada dia.
Foi a partir daí que passei a estudar teoricamente o Autismo além de identificar e praticar ações que pudessem socializar a minha filha.
Nestes últimos tempos vejo a transformação perceptível que a abraça em sua complexa condição humana.
Nunca podemos esquecer que é preciso lidar com suas dificuldades todos os dias e ajudá-la a gozar do próprio sucesso em atividades corriqueiras e cotidianas.
Diante da minha experiência com minha filha e outras 'crianças' autistas e/ou portadoras de outras (inúmeras) síndromes creio que a pessoa com necessidades especiais podem ter sua participação social facilitada com ajuda de serviços especializados e cuidadores (profissionais da área de psicopedagogia, fonoaudiologia, terapias corporais variadas, e etc) que minimizam as limitações e ajudam a pessoa com necessidades especiais a se cuidar sozinho, entender o mundo, interagir com ele e perceber o que se passa ao seu redor.
Esse conjunto de serviços: terapia, medicação, orientação familiar, atividades ocupacionais, etc, é essencial para o desenvolvimento e crescimento como ser humano e melhora da qualidade de vida da pessoa portadora de necessidades especiais (independente da idade).
Testemunho feito por Clarice Barroso, mãe da Renata, Autista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário